terça-feira, 4 de agosto de 2009

Correria..

Ta dificil escrever nesse blog viu.. Uma falta de teempo..
Bom, assim que sobrar um tempinho, ou diminuirem minha carga horaria (rs..), escrevo mais!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Só para lembrar..

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31/10/1902Rio de Janeiro, 17/08/1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.

"A Rosa do Povo"

A Rosa do Povo é um livro de poesias brasileiro, escrito pelo modernista Carlos Drummond de Andrade entre 1943 e 1945. É a mais extensa obra do autor sendo composta por 55 poemas, também sendo a primeira obra madura e a de maior expressão do lirismo social e modernista. A obra é considerada como uma tradução de uma época sombria, que reflete um tempo, não só individual, mas coletivo no país e no mundo onde o autor capta o sentimento, as dores, e a agonia de seu tempo. No título A Rosa do Povo, a rosa representa a poesia (expressão), das pessoas daquela época.

Boa dica.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Embora, cometer erros é essencial para a nossa aprendizagem, é importante que pensemos sempre qual será o impacto dos nossos erros. Se não, mais pessoas serão prejudicadas e que o nosso papel perante o outro é sempre de extrema responsabilidade e qualquer tipo de erro que cometermos sempre terá alguém inocente que pagará um preço por eles.
A idéia que eu gostaria de compartilhar com você: Não cometa um erro sem pensar muito bem nas conseqüências.
Você não tem o direito de fazer com que inocentes paguem um preço que muitas vezes é alto demais pelos seus erros, que na maioria das vezes são impensados e inconseqüentes.
O mínimo que aprendemos com nossos erros é pelo menos não cometê-los mais.

Todos nós sentimos a sensação de que falta algo para ser feliz. Uma sensação de um grande vazio na vida e na alma, a espera de algum dia preenchê-lo e nem sabemos com o que. É como se nos faltasse uma razão para viver, capaz de nos sentirmos profundamente inseguros em nosso mundo interior e questionássemos porque e o que estamos fazendo de nossas vidas, que achamos ser sem muito sentido..Pode até parece que o sentimento de completude seja atingido no processo de nossa morte, afinal, se não fosse mais preciso nos esforçar para ir atrás de nada, poderíamos nos entregar e nos sentirmos completos, como nossa missão cumprida com um final feliz.
Muitas vezes a morte é nos mostrada assim: após um longo suspiro, a pessoa morre como se entrasse suavemente num sono profundo, onde, finalmente, estivesse em paz. Será que realmente é assim? ou é uma forma de termos a esperança de finalmente preenchermos nosso profundo vazio?
Gangchen Rinpoche nos falou sobre este sentimento de incompletude: “Frequentemente, sentimos falta de algo quase imperceptível, algo que não é mental, intelectual. Até mesmo nas situações privilegiadas, em que pensamos estar satisfeitos, logo surge esse sentimento sutil de que algo nos falta. Temos, então, a prova de que a vida material não é suficiente, e saímos em busca de algo mais espiritual. Esse algo que nos falta é encontrar e tocar nosso próprio potencial de paz.
A paz é uma manifestação natural da mente através da alma.. Na realidade precisamos estimular a compreender que aquilo que estamos procurando fora de nós se encontra em nosso interior. Neste sentido, procurar a paz fora de nós nos afasta mais ainda dela. É como se nos desesperássemos para chegar a algum lugar, quando não há lugar nenhum para ir, tudo está aqui mesmo.A paz não é algo que podemos compreender com um raciocínio lógico, por isso, não é possível idealizá-la, apenas reconhecê-la e vive-la..
“Nosso problema é que não sabemos reconhecer a positividade. Primeiro, é preciso reconhecer a paz interna, para depois desenvolvê-la, senão a perderemos novamente”. (Gangchen Rinpoche).
O primeiro passo é reconhecer a presença de uma mente satisfeita e feliz. Podemos começar apenas identificando este estado mental no momento em que nos refrescamos o corpo quente com um banho de água fresca, quando nos sentimos em sintonia com o olhar ou com as palavras de uma outra pessoa, com a cena de um filme que nos emociona, com nossa sintonia com a natureza, com a tranqüilidade que estamos sentindo em um exato momento, ou quando fazemos ou vivemos algo que nos faz felizes, esmo que momentaneamente.
Pode parecer simples demais, mas a lógica é bem clara: o efeito dos estados mentais é semelhante àquele cultivado. Ou seja, só paz gera paz. Neste sentido, a insatisfação em si nunca pode se tornar satisfação, assim como a tristeza não se transforma naturalmente em felicidade.
Ao aprender a reconhecer em nossa mente a paz e a satisfação, estaremos treinando a confiança em nosso potencial de entrega e sensação de plenitude. Quem sabe assim, estaremos também mais preparados para aceitar o processo da morte e da vida como uma experiência de grande graça, alegria, relaxamento e preenchimento de todo e qualquer vazio que esteja presente em nossas almas.