sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Explicação dos fatos mais recentes..
..foi uma montanha russa cheia de descidas, subidas & momentos que estive de cabeça pra baixo.. foi bater a cabeça na parede até perceber que não era certo continuar por aquela estrada. . 2010 foi recomeçar : novos irmãos, novos amigos, novos rivais. Foi aprender que nada dura para sempre. Vi o quanto posso me enganar com uma pessoa, e me vi perdoando alguém que me machucou. foi superação de lágrimas, obstáculos, dores, medos e mágoas. deixei de ser tão ingénuo e paguei os maiores micos.sorrir pelas conquistas ganhadas e pelos erros que não me importam mais, 2009 me ensinou a viver, amar a viida.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Correria..
Ta dificil escrever nesse blog viu.. Uma falta de teempo..
Bom, assim que sobrar um tempinho, ou diminuirem minha carga horaria (rs..), escrevo mais!
Bom, assim que sobrar um tempinho, ou diminuirem minha carga horaria (rs..), escrevo mais!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Só para lembrar..

"A Rosa do Povo"
A Rosa do Povo é um livro de poesias brasileiro, escrito pelo modernista Carlos Drummond de Andrade entre 1943 e 1945. É a mais extensa obra do autor sendo composta por 55 poemas, também sendo a primeira obra madura e a de maior expressão do lirismo social e modernista. A obra é considerada como uma tradução de uma época sombria, que reflete um tempo, não só individual, mas coletivo no país e no mundo onde o autor capta o sentimento, as dores, e a agonia de seu tempo. No título A Rosa do Povo, a rosa representa a poesia (expressão), das pessoas daquela época.
Boa dica.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Embora, cometer erros é essencial para a nossa aprendizagem, é importante que pensemos sempre qual será o impacto dos nossos erros. Se não, mais pessoas serão prejudicadas e que o nosso papel perante o outro é sempre de extrema responsabilidade e qualquer tipo de erro que cometermos sempre terá alguém inocente que pagará um preço por eles.
A idéia que eu gostaria de compartilhar com você: Não cometa um erro sem pensar muito bem nas conseqüências.
Você não tem o direito de fazer com que inocentes paguem um preço que muitas vezes é alto demais pelos seus erros, que na maioria das vezes são impensados e inconseqüentes.
O mínimo que aprendemos com nossos erros é pelo menos não cometê-los mais.
A idéia que eu gostaria de compartilhar com você: Não cometa um erro sem pensar muito bem nas conseqüências.
Você não tem o direito de fazer com que inocentes paguem um preço que muitas vezes é alto demais pelos seus erros, que na maioria das vezes são impensados e inconseqüentes.
O mínimo que aprendemos com nossos erros é pelo menos não cometê-los mais.

Todos nós sentimos a sensação de que falta algo para ser feliz. Uma sensação de um grande vazio na vida e na alma, a espera de algum dia preenchê-lo e nem sabemos com o que. É como se nos faltasse uma razão para viver, capaz de nos sentirmos profundamente inseguros em nosso mundo interior e questionássemos porque e o que estamos fazendo de nossas vidas, que achamos ser sem muito sentido..Pode até parece que o sentimento de completude seja atingido no processo de nossa morte, afinal, se não fosse mais preciso nos esforçar para ir atrás de nada, poderíamos nos entregar e nos sentirmos completos, como nossa missão cumprida com um final feliz.
Muitas vezes a morte é nos mostrada assim: após um longo suspiro, a pessoa morre como se entrasse suavemente num sono profundo, onde, finalmente, estivesse em paz. Será que realmente é assim? ou é uma forma de termos a esperança de finalmente preenchermos nosso profundo vazio?
Gangchen Rinpoche nos falou sobre este sentimento de incompletude: “Frequentemente, sentimos falta de algo quase imperceptível, algo que não é mental, intelectual. Até mesmo nas situações privilegiadas, em que pensamos estar satisfeitos, logo surge esse sentimento sutil de que algo nos falta. Temos, então, a prova de que a vida material não é suficiente, e saímos em busca de algo mais espiritual. Esse algo que nos falta é encontrar e tocar nosso próprio potencial de paz.
A paz é uma manifestação natural da mente através da alma.. Na realidade precisamos estimular a compreender que aquilo que estamos procurando fora de nós se encontra em nosso interior. Neste sentido, procurar a paz fora de nós nos afasta mais ainda dela. É como se nos desesperássemos para chegar a algum lugar, quando não há lugar nenhum para ir, tudo está aqui mesmo.A paz não é algo que podemos compreender com um raciocínio lógico, por isso, não é possível idealizá-la, apenas reconhecê-la e vive-la..
“Nosso problema é que não sabemos reconhecer a positividade. Primeiro, é preciso reconhecer a paz interna, para depois desenvolvê-la, senão a perderemos novamente”. (Gangchen Rinpoche).
O primeiro passo é reconhecer a presença de uma mente satisfeita e feliz. Podemos começar apenas identificando este estado mental no momento em que nos refrescamos o corpo quente com um banho de água fresca, quando nos sentimos em sintonia com o olhar ou com as palavras de uma outra pessoa, com a cena de um filme que nos emociona, com nossa sintonia com a natureza, com a tranqüilidade que estamos sentindo em um exato momento, ou quando fazemos ou vivemos algo que nos faz felizes, esmo que momentaneamente.
Pode parecer simples demais, mas a lógica é bem clara: o efeito dos estados mentais é semelhante àquele cultivado. Ou seja, só paz gera paz. Neste sentido, a insatisfação em si nunca pode se tornar satisfação, assim como a tristeza não se transforma naturalmente em felicidade.
Ao aprender a reconhecer em nossa mente a paz e a satisfação, estaremos treinando a confiança em nosso potencial de entrega e sensação de plenitude. Quem sabe assim, estaremos também mais preparados para aceitar o processo da morte e da vida como uma experiência de grande graça, alegria, relaxamento e preenchimento de todo e qualquer vazio que esteja presente em nossas almas.
Muitas vezes a morte é nos mostrada assim: após um longo suspiro, a pessoa morre como se entrasse suavemente num sono profundo, onde, finalmente, estivesse em paz. Será que realmente é assim? ou é uma forma de termos a esperança de finalmente preenchermos nosso profundo vazio?
Gangchen Rinpoche nos falou sobre este sentimento de incompletude: “Frequentemente, sentimos falta de algo quase imperceptível, algo que não é mental, intelectual. Até mesmo nas situações privilegiadas, em que pensamos estar satisfeitos, logo surge esse sentimento sutil de que algo nos falta. Temos, então, a prova de que a vida material não é suficiente, e saímos em busca de algo mais espiritual. Esse algo que nos falta é encontrar e tocar nosso próprio potencial de paz.
A paz é uma manifestação natural da mente através da alma.. Na realidade precisamos estimular a compreender que aquilo que estamos procurando fora de nós se encontra em nosso interior. Neste sentido, procurar a paz fora de nós nos afasta mais ainda dela. É como se nos desesperássemos para chegar a algum lugar, quando não há lugar nenhum para ir, tudo está aqui mesmo.A paz não é algo que podemos compreender com um raciocínio lógico, por isso, não é possível idealizá-la, apenas reconhecê-la e vive-la..
“Nosso problema é que não sabemos reconhecer a positividade. Primeiro, é preciso reconhecer a paz interna, para depois desenvolvê-la, senão a perderemos novamente”. (Gangchen Rinpoche).
O primeiro passo é reconhecer a presença de uma mente satisfeita e feliz. Podemos começar apenas identificando este estado mental no momento em que nos refrescamos o corpo quente com um banho de água fresca, quando nos sentimos em sintonia com o olhar ou com as palavras de uma outra pessoa, com a cena de um filme que nos emociona, com nossa sintonia com a natureza, com a tranqüilidade que estamos sentindo em um exato momento, ou quando fazemos ou vivemos algo que nos faz felizes, esmo que momentaneamente.
Pode parecer simples demais, mas a lógica é bem clara: o efeito dos estados mentais é semelhante àquele cultivado. Ou seja, só paz gera paz. Neste sentido, a insatisfação em si nunca pode se tornar satisfação, assim como a tristeza não se transforma naturalmente em felicidade.
Ao aprender a reconhecer em nossa mente a paz e a satisfação, estaremos treinando a confiança em nosso potencial de entrega e sensação de plenitude. Quem sabe assim, estaremos também mais preparados para aceitar o processo da morte e da vida como uma experiência de grande graça, alegria, relaxamento e preenchimento de todo e qualquer vazio que esteja presente em nossas almas.
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